Esta é outra daquelas situações em que faz falta a "meia estrela"...
Concordo com algumas opiniões que li: temos que nos forçar a gostar de
Tessa e cheguei mesmo a sentir-me culpada por me apetecer abaná-la e
gritar com ela (como fazem o pai, o irmão e a amiga por diversas vezes
ao longo do livro) porque quase instantaneamente me lembrava de que é
indescritível a noção exata de que se vai morrer em poucas semanas, dias
ou mesmo horas.
Estava à espera de outra coisa, de outro tipo de
abordagem. Pensei que iriam haver mais descrições acerca da doença, dos
tratamentos, etc., mas na realidade centra-se no modo como se lida (ou
não) física, emocional e psicologicamente com uma situação impossível.
Não desgostei e não me arrependo de ter lido, mas tocou-me menos do que o que estava à espera.
✰✰✰ (3 em 5)
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